Declaro ser o bosque sagrado, um local consagrado onde todos os tempos e lugares se encontram. Faça-se como a árvore do mundo, o eixo central da vida, que das profundezas às alturas conecta a terra aos céus. A árvore do mundo que nos une nesta grande luz dourada, o meu bosque sagrado. Awen!
As imagens do vídeo são de diferentes áreas da Escócia e da Irlanda.
A arte do belo nos enlevam a alma e sempre nos inspira... A companhia de dança e teatro circense, o Cirque Du Soleil, com o belíssimo espetáculo Dralion, nos faz esse bem danado!
Com uma simbologia mítica muito forte, essa apresentação nos faz sentir como a unidade está presente em tudo e em todos. Apesar do enredo do espetáculo girar em torno da luta entre o dragão representando o oriente e o leão, representando o ocidente, sentimos finalmente que somente através da energia do amor é que poderemos vivenciar uma vida plena, em concordância com a própria natureza.
Somos assim tão etéreos e tão livres... Pois a alma transcende o tempo e o espaço, nos religando à forças ancestrais que estão muito além da nossa simples e vã percepção.
O leão representa o totem do nosso brasão familiar (Gonçalves) e que hoje faz parte da nossa história profissional - AG Empreendimentos - atuamos no desenvolvimento e na hospedagem de websites, entre outros projetos.
Aprenda de uma maneira bem simples como fazer uma "Cros Bríde" para celebrar o Festival de Imbolc. É comum fazê-las de junco ou ramos de trigo. Este é um costume derivado de cerimônias pré-cristãs irlandesas, relacionado a chegada da primavera.
"As histórias celtas sugerem que o tempo e o ritmo da alma tem uma dimensão eterna que coleta e monitora tudo. Aqui, nada é perdido. É um consolo agradável, que os acontecimentos da sua vida não desapareçam. Nada é perdido ou esquecido. Tudo é mantido dentro da alma, no templo da memória." Anam Cara - John O'Donohue.
Música de Patrick Williams e voz de Jenn Mahoney - imagens da Irlanda.
Singela homenagem aos meus antepassados poloneses - Zavitoski, sobre as suas danças folclóricas e que se dividem em dois grandes grupos:
Nacionais
"São dançadas em toda Polônia - krakowiak, polonez, mazur, kujawiak, oberek - apresentam autenticidade de passos e gestos, possuindo motivos e enredos próprios. Originam-se de festividades antiguíssimas, caracterizada por formações circulares com a participação de muitos elementos."
Regionais
"São elas, a Polka Warszawska, a Suita Tanców Nowy Sadeckich, a Tance Cieszynskie, a Tance Góralów Zywieckich, a Tance Kaszubskie, a Tance Lubelskie, a Tance Rzeszowskie e a Tance Warminskie, originárias de diversas localidades, que são diferenciadas em trajes, música e movimentos."
A Polca é um gênero de música dançante de compasso binário, que originou-se no início do século XIX, na Boêmia, disseminando-se para vários países.
Fazendo um paralelo sobre a expansão céltica que, entre o período 700 e 500 a.C, estendeu-se pela Alemanha ocidental em Baden-Württemberg e Baviera, Boêmia, Morávia, prolongando-se até o sul da Polônia, Hungria e Áustria, local onde encontra-se um rico testemunho arqueológico - o famoso sítio de Hallstatt, próximo a Salzburgo - que deu o nome a essa cultura celta, predominante durante a Idade do Bronze e, posteriormente, dando origem à Idade do Ferro.
Escritora, oraculista e pesquisadora do paganismo desde 1999. A partir de 2004 começou a vivenciar o Druidismo sob uma ótica reconstrucionista. Filiada à ordem druídica ADF e integrante do CBDRC. Idealizadora do site Templo de Avalon : Caer Siddi, do grupo Fidnemėd an Síd, autora do livro Brumas do Tempo e da Mentoria Oracular e Radiestesia Anam Mór ®.
"Na presença do meu povo,
Desde o começo da vida,
Na visão dos Deuses
E dos não-deuses,
Em homenagem à imensa
Generosidade do Universo,
Agradeço a minha parte."